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Wellington Fagundes defende política de Estado para armazenagem no 3º Congresso Cerealista Brasileiro

Wellington Fagundes defende política de Estado para armazenagem no 3º Congresso Cerealista Brasileiro

O senador Wellington Fagundes participou na noite desta quarta-feira (26/11), da abertura do 3º Congresso Cerealista Brasileiro, promovido pela Associação das Empresas Cerealistas do Brasil (ACEBRA), no Malai Manso Resort, em Chapada dos Guimarães (MT).

Presidente da Frente Parlamentar de Logística e Infraestrutura (FRENLOGI), o parlamentar destacou a importância de transformar a armazenagem em uma política de Estado para garantir mais segurança, eficiência logística e renda ao produtor.

O evento reúne lideranças políticas, empresários e especialistas de todo o país para debater temas como inovação, sustentabilidade, crédito, logística e os desafios da cadeia produtiva de grãos.
Fagundes apontou a armazenagem como um dos maiores gargalos do agronegócio brasileiro.

Segundo ele, a falta de estrutura obriga o produtor a vender sua produção no período da colheita, sobrecarrega as rodovias e aumenta os riscos de acidentes. “Se o Brasil investir de forma contínua por dez anos, resolveremos grande parte dos problemas. Armazenagem precisa ser política de Estado, e não apenas de governo”, afirmou.

O presidente da ACEBRA, Jerônimo Goergen, destacou a importância de Mato Grosso sediar o evento por seu protagonismo na produção de alimentos.

“Estamos com a presença de 700 empresários e lideranças, com painéis importantes sobre a relação política do agro com o setor público, focando no debate eleitoral do ano que vem com aqueles que podem ser nossos presidentes e também discutindo as novas fronteiras do agronegócio, novas alternativas”, afirmou o presidente, que avaliou o primeiro dia como um “sucesso”.

A deputada federal Coronel Fernanda afirmou sobre o protagonismo do estado frente ao setor alimentar e a importância do evento na região.

“Este congresso mostra a grandeza dos nossos produtores e de toda a cadeia produtiva. Eu e o senador Wellington Fagundes temos feito um trabalho importante no Congresso Nacional, especialmente na defesa da moratória da soja e nas discussões sobre demarcações de terras indígenas, sempre protegendo o agro e a produção de alimentos do nosso estado.”

A programação do Congresso segue até o dia 28, com debates sobre crédito, seguros, logística, infraestrutura e os novos caminhos do agronegócio cerealista no Brasil.

Assessoria

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