Vereador Emerson Farias diz ao RBT News que deve apoiar Beto Dois a Um e Flávio Garcia nas eleições de 2026
Em entrevista ao RBT News, o vereador Emerson Farias afirmou que deve apoiar Beto Dois a Um para deputado estadual e Fábio Garcia para deputado federal nas eleições de 2026. O parlamentar falou abertamente sobre suas alianças políticas, compromissos e visão sobre o cenário eleitoral no município.
Logo no início da entrevista, ao ser questionado sobre quem apoiará para deputado estadual, Emerson explicou que, após assumir o cargo de vereador, passou a ter maior responsabilidade sobre suas declarações e alianças.
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Segundo ele, sua decisão é pautada em compromissos já firmados e na atuação dos parlamentares que têm ajudado o município:
“Eu tenho um combinado muito forte com o Beto Dois a Um. É o cara que mais apoia nós, especialmente no esporte de Sorriso. Ele ajuda demais.”
Apesar disso, o vereador destacou sua proximidade pessoal com outras lideranças, como o deputado Juca do Guaraná, mas reforçou que o apoio principal permanece com Beto.
Apoio para deputado federal
Sobre a disputa federal, Emerson afirmou já ter um alinhamento definido:
“Hoje o meu fechamento é com o Flávio Garcia. E também tenho um compromisso de dar uma mão ao Rodrigo Gazella.”
Ele explicou que os vereadores frequentemente estabelecem compromissos com parlamentares que estão em atuação, o que influencia diretamente nas alianças:
“Os deputados que estão no governo e trabalham com a gente acabam criando compromissos. É natural.”
Críticas a candidaturas sem viabilidade
Um dos momentos mais diretos da entrevista ocorreu quando o jornalista,Roberto Santos criticou candidaturas que, segundo ele, “não têm condição de eleição”, mas que acabam atrapalhando os candidatos locais.
“Esses candidatos de meia tigela, que têm 50, 100 votos, não têm condição de eleição,mas atrapalham os daqui.”
O vereador direcionou a crítica aos partidos que autorizam tais candidaturas:
“Meu problema não é com o candidato, é com quem deixa esse candidato sair. Isso é responsabilidade dos partidos.”
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