Supervisor citado na decisão que condenou empresa em Lucas do Rio Verde já foi acusado por assédio moral
O supervisor citado na decisão que condenou, nesta semana, a multinacional do setor alimentício BRF ao pagamento de R$ 150 mil por danos morais a uma funcionária que perdeu as filhas gêmeas após entrar em trabalho de parto dentro de um frigorífico da empresa já foi apontado por outras duas trabalhadoras gestantes por assédio moral no ambiente de trabalho.
O g1 entrou em contato com a BRF e com os advogados de defesa dos casos citados, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
Em uma ação movida na Justiça do Trabalho do Mato Grosso por uma funcionária da BRF, em 2019, a trabalhadora disse que, após comunicar a gravidez à empresa, por recomendação médica, solicitou a redução de atividades consideradas pesadas, especialmente nos primeiros meses de gestação, mas o pedido foi negado pelo supervisor (veja mais abaixo).




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