Fonte: Yan Rocha/RBT News com informações do VGN

Dois meses se passaram desde a morte do sargento da Polícia Militar de Mato Grosso, Odenil Alves Pedroso, e o principal suspeito, Raffael Amorim de Brito, continua foragido. A polícia tem enfrentado dificuldades para capturá-lo, apesar de várias tentativas frustradas e alguns “alarmes falsos” sobre sua localização.

A busca por Raffael tem sido desafiadora devido ao déficit de 5 mil policiais na Secretaria de Segurança Pública do estado. Em uma entrevista, o comandante da PM afirmou que pode ser necessário esperar que Raffael “saia para trabalhar” para conseguir prendê-lo.

Prisão Deveria Ter Ocorrido Antes

O Ministério Público Estadual havia pedido a prisão de Raffael oito dias antes do assassinato do sargento, devido a uma condenação por assalto. O pedido, porém, não foi analisado a tempo.

Outros Envolvidos

Pedro Henrique Pereira dos Santos da Silva, preso no início de junho, revelou o envolvimento de uma terceira pessoa, conhecida como “DG”. Pedro Henrique afirmou que “DG” o orientou a buscar Raffael no bairro Nova Conquista e levá-lo para uma área rural em Cuiabá.

Tentativas de Captura

Raffael conseguiu escapar dos policiais várias vezes. Em uma ocasião, em Várzea Grande, a polícia foi até a casa da irmã do suspeito, mas ele fugiu para uma área de mata próxima. Em outra tentativa, a polícia invadiu um acampamento do Movimento Sem-Terra (MST), onde confundiram um assentado com Raffael, o que resultou em um incidente de tortura e agressão.

A busca por Raffael Amorim de Brito continua, com as forças de segurança de Mato Grosso enfrentando grandes desafios para capturar o suspeito. O caso ainda gera grande comoção e ansiedade entre a comunidade e os policiais envolvidos na operação.

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