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Psicólogo denuncia agressão dentro de boate em Cuiabá e pede ajuda para identificar agressor

Psicólogo denuncia agressão dentro de boate em Cuiabá e pede ajuda para identificar agressor

Psicólogo denuncia agressão dentro de boate em Cuiabá e pede ajuda para identificar agressor

O psicólogo Douglas Amorim, de 37 anos, registrou um boletim de ocorrência na segunda-feira (13) relatando uma agressão sofrida durante a madrugada, dentro da boate Nuun Garden, em Cuiabá. Nas redes sociais, ele pediu ajuda para identificar o agressor.

De acordo com o relato registrado na ocorrência, Douglas estava no camarote da boate com seu companheiro e amigos quando percebeu que um homem, em outro camarote, os encarava. O suspeito, que parecia conhecido dos seguranças do local, confrontou Douglas no banheiro, perguntando o que ele estava olhando. A discussão começou, e o psicólogo reagiu, dizendo: “vá se foder, seu homofóbico”.

Após o episódio, o suspeito teria conversado com os seguranças e apontado para Douglas e seus amigos, alegando que ele havia passado a mão nele. Apesar de um amigo da vítima tentar intermediar a situação, o clima permaneceu tenso.

Horas depois, acreditando que a confusão já havia terminado, Douglas e seu companheiro foram ao banheiro acompanhados de um amigo, que esperou na porta. Nesse momento, Douglas foi abordado por alguém que segurou suas costas e cabeça, empurrando-o contra a parede. Ele desmaiou após o impacto e, segundo o relato, ouviu-se a frase: “vou ensinar esse veado a respeitar homem”.

O psicólogo foi socorrido pelo companheiro e por amigos, sendo levado a um sofá onde recebeu atendimento inicial de um bombeiro que estava no local. Segundo a vítima, os seguranças presenciaram o ocorrido, mas não prestaram ajuda. O suspeito teria fugido da boate sem ser impedido.

Douglas usou suas redes sociais para buscar informações de quem estivesse na boate no momento do ataque e pudesse ajudar na identificação do agressor. Ele também criticou a postura da Nuun Garden, afirmando que a casa se recusou a fornecer as imagens das câmeras de segurança ou colaborar na identificação do suspeito.

“O local não tomou nenhuma atitude durante o incidente nem depois. Eles se recusam a ceder a identidade do agressor e as imagens das câmeras de segurança”, declarou o psicólogo.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

Fonte: Yan Rocha/RBT News com informações do VGN

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