Fonte:Helen Oliveira/RBT NEWS com informações do VGN

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), deu início a uma investigação para apurar possíveis crimes contra as relações de consumo envolvendo a mineradora responsável pela marca de água mineral Finíssima. A empresa está sob escrutínio devido à venda de água contaminada, interditada após análises apontarem a presença de coliformes totais e Escherichia Coli em amostras dos lotes 475 e 479 do produto.

As investigações tiveram início em abril, quando equipes da Polícia Civil, juntamente com fiscais do Procon Estadual e da Vigilância Sanitária Estadual, coletaram amostras da água envasada pela empresa em uma distribuidora em Várzea Grande e na própria mineradora, localizada em Santo Antônio do Leverger. A interdição da mineradora e a suspensão imediata do envase, comercialização e consumo da água mineral da marca Finíssima foram determinadas pela Vigilância Sanitária Estadual após a confirmação da contaminação do produto.

O delegado titular da Decon ressaltou a importância da ação conjunta dos órgãos envolvidos para preservar a saúde e a vida dos consumidores, bem como a qualidade dos produtos disponíveis no mercado. A investigação busca identificar possíveis falhas no processo de engarrafamento e responsabilizar os envolvidos conforme a legislação vigente.

Consumidores que foram prejudicados ou que tenham informações relevantes para a investigação podem entrar em contato com a Decon pelos meios disponibilizados pela Polícia Civil, garantindo o anonimato, caso desejem.

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