Fonte:Redação RBT NEWS com informações do VGN

O delegado Roberto Amorim, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), revelou detalhes perturbadores sobre os eventos que se seguiram ao assassinato do professor Celso Gomes em Cuiabá. Segundo Amorim, os criminosos não apenas incendiaram o corpo da vítima, mas também utilizaram seu veículo para frequentar bares na capital e, posteriormente, dirigirem-se a uma chácara para tomar banho de rio.

Conforme as declarações do delegado Roberto Amorim, os criminosos envolvidos no brutal assassinato do professor Celso Gomes não cessaram sua atividade criminosa após o crime. Pelo contrário, utilizaram o veículo da vítima como se fosse próprio, frequentando estabelecimentos na capital e, em seguida, buscando lazer em uma chácara, onde se banharam em um rio.

A narrativa do delegado descreve um cenário de impunidade e audácia por parte dos criminosos, que, segundo relatos, continuaram suas atividades ilegais mesmo após o destaque dado ao desaparecimento do professor pela mídia local.

A equipe de investigadores, empenhada em localizar os responsáveis pelo crime hediondo, concentrou esforços na região onde os suspeitos foram avistados pela última vez. Apesar da madrugada de trabalho árduo, os policiais não obtiveram sucesso em localizar os criminosos e o veículo da vítima.

Somente após intensas rondas pelos bairros próximos e a persistência das autoridades policiais, o veículo foi finalmente encontrado em uma área deserta próximo ao Residencial Santa Terezinha. Segundo Amorim, a presença policial na região anteriormente pode ter intimidado os criminosos, levando-os a abandonar o veículo.

Atualmente, os menores envolvidos permanecem apreendidos, enquanto as investigações continuam para determinar o nível de envolvimento dos demais suspeitos no crime. O depoimento de um dos adolescentes confirma sua participação direta no assassinato, lançando luz sobre os eventos que culminaram na morte do professor Celso Gomes.

O relato do delegado Amorim revela não apenas a brutalidade do crime cometido contra o professor Celso Gomes, mas também a falta de remorso e a frieza dos criminosos envolvidos. Enquanto a justiça segue seu curso, a comunidade aguarda por respostas e medidas que possam garantir a segurança e a justiça para a vítima e seus familiares.

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