Fonte:Redação RBT NEWS com informações do VGN

O caso chocante envolvendo o desaparecimento e morte da idosa Desolina Ana Chelotti Chagas, de 75 anos, continua sem solução, mesmo após 11 meses do trágico acontecimento. Desolina foi vítima de seu ex-companheiro, Willys Marcelo da Silva, que, após confessar o crime, segue preso aguardando julgamento.

O relato da filha da vítima, Marcia Ana Chagas, revela a profunda dor e indignação da família diante da falta de avanços no processo judicial. Marcia expõe sua revolta com a atuação da Defensoria Pública, que defendeu o acusado, alegando que a presença de objetos pessoais da vítima no local do crime não configura prova suficiente para condenação.

A família ressalta que, além da confissão do criminoso, existem áudios em que Willys Marcelo da Silva planeja o crime com sua atual companheira, que desdenha da falta de corpo como evidência de crime. Marcia critica a postura da defesa, considerando-a desrespeitosa diante da dor da família e das evidências apresentadas.

A busca por justiça é incessante por parte da família, que exige um desfecho adequado para o caso, com a condenação do responsável e a localização do corpo da vítima. O sofrimento aumenta a cada dia sem uma resolução, e a família anseia por um desfecho que traga paz e justiça.

O caso é lembrado pela comunidade local como um trágico exemplo da violência doméstica, que muitas vezes culmina em desfechos fatais. A atuação das autoridades é crucial para garantir que casos como esse não fiquem impunes e que a justiça seja efetivamente alcançada.

A busca pelo corpo de Desolina Ana Chelotti Chagas continua, mas até o momento não obteve sucesso. As autoridades competentes seguem empenhadas em localizar os restos mortais da vítima, garantindo que a família tenha o direito ao luto e que o responsável pelo crime seja devidamente punido.

A equipe da Delegacia de Chapada dos Guimarães e do Corpo de Bombeiros realizaram inúmeras diligências para encontrar o corpo, porém, até o momento, não obtiveram sucesso. O Ministério Público Estadual também foi contatado para comentar sobre o caso, mas até o momento não houve retorno. O espaço permanece aberto para manifestações e informações adicionais.

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