Por CNN Brasil

Ex-presidente Jair BolsonaroREUTERS/Adriano Machado/File Photo
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recorreu, nesta segunda-feira (7), da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o tornou inelegível até 2030.

Em junho, a Corte Eleitoral entendeu que Bolsonaro praticou abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por ataques às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral brasileiro. O placar do julgamento terminou em 5 votos a 2 pela inelegibilidade.

A condenação teve como base uma reunião de Bolsonaro com embaixadores estrangeiros, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, na qual levantou dúvidas sobre as urnas.

Durante o julgamento, os ministros do TSE incluíram a “minuta do golpe” no processo. Ao recorrer da decisão, a defesa questionou a inclusão do arquivo no julgamento e alegou que a minuta se trata de um “documento novo”.

Ainda segundo os advogados, o ex-presidente teve seu direito à defesa “cerceado” e as questões apresentadas pela defesa durante o processo não foram devidamente analisadas.

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