Após asfixiar adolescente, assassina precisou reanimar recém-nascida
Nataly assumiu o risco de causar a morte da bebê por privação de oxigênio
Nicolle Ribeiro/ VGN
A denúncia formalizada pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), nesta quarta-feira (26.03), contra Nataly Helen Martins Pereira, pelo assassinato Emelly Azevedo Sena, 16 anos, revelou outro detalhe perturbador no caso: a filha da adolescente nasceu sem sinais vitais e foi reanimada pela acusada – que agora responde por feminicídio e outros sete crimes.
O documento aponta que, ao provocar a asfixia da gestante – de nove meses – mediante a aplicação de “mata-leão” e a colocação de sacos plásticos em sua cabeça, Nataly assumiu o risco de causar a morte da bebê por privação de oxigênio, provocando, assim, um possível aborto.





Deixe uma resposta