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“Homem que agride mulher tem que apodrecer na cadeia”, diz Virginia Mendes sobre caso em Marcelândia

“Homem que agride mulher tem que apodrecer na cadeia”, diz Virginia Mendes sobre caso em Marcelândia

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou profunda indignação diante do caso de violência que chocou o município de Marcelândia. Um homem de 27 anos foi preso na última terça-feira (23), acusado de agredir violentamente sua ex-companheira, uma jovem de 19 anos, em um ataque ocorrido no dia 10 de setembro.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima relatou ter sido brutalmente agredida com socos, chutes e mordidas, além de ter sido ameaçada com uma faca. Após conseguir escapar, a jovem procurou a polícia, registrou boletim de ocorrência e obteve uma medida protetiva de urgência. A prisão preventiva do suspeito foi autorizada pela Justiça, e ele segue detido, à disposição do Judiciário.

Ao tomar conhecimento do caso, Virginia Mendes expressou revolta. Em pronunciamento nas redes sociais, ela condenou com firmeza o crime e defendeu punições severas.

“Homem que agride mulher, seja qual for a forma da agressão, tem que apodrecer na cadeia. A sociedade não pode mais aceitar covardes que destroem a vida de mulheres e famílias inteiras”, declarou.

Clamor por justiça e leis mais rigorosas

A primeira-dama também reforçou a necessidade urgente de mudanças na legislação brasileira para lidar com casos de violência doméstica. Para ela, a impunidade alimenta o ciclo de agressões e impede que mulheres vivam com segurança.

“O Brasil precisa de leis mais severas e de mecanismos de apoio cada vez mais eficazes. A vida da mulher tem que ser prioridade absoluta, e eu não vou me calar enquanto essas barbaridades continuarem acontecendo. Basta de impunidade”, afirmou.

Virginia Mendes aproveitou para destacar ações do governo estadual voltadas à proteção das mulheres, como o programa SER Família Mulher, desenvolvido pela Secretaria de Assistência Social e Cidadania (Setasc). A iniciativa oferece suporte financeiro, psicológico e social para mulheres em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de garantir autonomia e recomeço.

“Nosso compromisso é com a vida, a segurança e a dignidade de todas as mulheres. Nenhuma vítima deve se sentir sozinha ou desamparada”, concluiu a primeira-dama.

Por Ana Flávia Moreira/Jornalista

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